Incêndio em PCH-1: Acompanhe a cronologia dos fatos e as últimas atualizações
7h25 – Um incêndio foi registrado na manhã desta segunda-feira, 21, na plataforma PCH-1, localizada no campo de mesmo nome na Bacia de Campos.
Trabalhador caiu no mar durante o incêndio e foi resgatado com vida pela embarcação Locar XXII, apresentando queimaduras, mas estava consciente.
Escoamento de gás da unidade foi interrompido como medida de segurança.
9h40 – Coordenador do Sindipetro-NF, solta um vídeo nas redes sociais comunicando o fato.
10h – Sindipetro-NF solta uma Nota onde informa que acompanha com preocupação mais este grave episódio e reforça que tem denunciado sistematicamente, ao longo dos últimos anos, a falta de investimentos em manutenção e na integridade das plataformas da Bacia de Campos. Para o sindicato, os acidentes que vêm se tornando recorrentes são o resultado direto de anos de negligência de governos anteriores, que abandonaram as políticas de segurança e integridade das unidades offshore, provocando o sucateamento das instalações.
11h25 – Horário previsto que o incêndio foi controlado, totalizando cerca de quatro horas de combate às chamas.
12h21 – Petrobrás confirma que são 8 trabalhadores acidentados. Um deles desembarcou pelo Farol de São Thomé e sete por Macaé. Desses trabalhadores que estão em Macaé, um é da Petrobrás.
14h – Trabalhadores não essenciais da plataforma estão sendo desembarcados por conta das condições de habitabilidade da plataforma.
16h – Diretora do Sindipetro-NF, Bárbara Bezerra e Assistente Social, Danielle Araújo acompanham trabalhadores feridos e familiares no HPM, Hospital referência para queimados na região.
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17h50 – A diretoria do Sindipetro-NF visitou os hospitais e apurou que 32 trabalhadores foram desembarcados para atendimentos nos hospitais da Região. Foram 17 pessoas por Campos, que ficaram entre os hospitais da Unimed e Doutor Beda, e mais 15 por Macaé, que ficaram no HPM ou na Unimed. Desses 32, 14 trabalhadores sofreram queimaduras, alguns já foram atendidos e liberados. Os demais tiveram que passar por atendimento médico, porque inalaram fumaça.
O Sindicato continua acompanhando os casos dos trabalhadores que estão desembarcando aos poucos, tanto nos aeroportos de Campos quanto de Macaé.
