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Denúncias apontam para fechamento de Pronto Socorro do Aeroporto

Vereador cobra informações do Governo sobre o funcionamento desta unidade de saúde

Um Governo que tem como gestor um médico, entretanto, segue na contramão no que se refere às políticas públicas para a saúde macaense. Depois do drama vivido por moradores da região serrana, com a polêmica que envolve a unidade de saúde de Glicério, agora é o Parque Aeroporto que encara o drama do descaso do Governo. Denúncias de usuários e população local apontam que a Unidade de Pronto Atendimento do Parque Aeroporto ameaça fechar suas por conta da falta de condições no atendimento.

 

Diante das denúncias, o líder do Bloco de Oposição, vereador Marcel Silvano, apresentou o Requerimento Nº 926/2017, aprovado na quarta-feira, 1º, por unanimidade dos vereadores presentes, em que solicita ao secretário de Saúde, esclarecimentos acerca do efetivo funcionamento da unidade e se as denúncias procedem.

 

O Pronto Socorro daquele bairro sempre foi referência em atendimento, principalmente para moradores que residem do outro lado da cidade. Segundo Marcel, o requerimento é fruto de uma preocupação popular, em especial aos moradores do Aeroporto, mas que se expande para todo município, quando trata de anúncio ou especulações sobre o seu fechamento.

 

“É importante manter o funcionamento e temos uma necessária tarefa enquanto Legislativo, de ter informações oficiais. Pedimos à Secretaria de Saúde e ao Executivo que nos informe quais os motivos dessas insinuações. A população está preocupada e quer saber como seguirá o atendimento do pronto socorro do Aeroporto, que tem diversos serviços que só lá acontecem e são fundamentais para o município”, pontuou Marcel.

 

O autor do requerimento disse que até foi informado em plenário, antes da sessão, de que não haverá fechamento. Porém preocupa-se com a informação, uma vez que em outras ocasiões semelhantes, não procederam.

 

“Como também temos outros exemplos, de espaços que nós tivemos denúncias de moradores, que partiu de mobilização, como o fechamento de outras unidades, a Glicério foi um exemplo: foi-nos anunciado e garantido, inclusive em audiência pública, de que não haveria mudança naquele serviço, naquela unidade, e o resultado foi outro. Queremos colaborar no esclarecimento da população com uma resposta oficial do Governo”, ressaltou Marcel.

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